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Autor Tópico: Versão 4.01 Oficial  (Lida 8833 vezes)

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« Online: Junho 15, 2005, 09:51:56 pm »
Saiu a versão oficial 4.01.
http://www.pacific-fighters.com/en/home.php

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« Resposta #1 Online: Junho 15, 2005, 10:44:04 pm »
Segundo as próprias notas colocadas no site do PF realmente há uma certa diferença nos "take offs e landings" quando no modo "realistic". Porém, a nota ainda diz que tudo é uma questão de se "acostumar que tudo vai pro lugar". (não diga!). Vamos ver !

Offline Caverna

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« Resposta #2 Online: Junho 16, 2005, 01:57:19 am »
Já estou baixando.

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« Resposta #3 Online: Junho 16, 2005, 10:29:27 am »
Já baixei, já instalei, já testei e não vi nenhuma diferença para o 4.0 que eu já tinha baixado, fora o número no início do jogo... até o tamanho do arquivo é o mesmo...
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Ok, cadetes, só vou mostrar uma vez como se faz um ataque Kamikaze!! Tratem de aprender!!!"  Capitão Takabomba Nokoko

Offline Caverna

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« Resposta #4 Online: Junho 16, 2005, 03:01:15 pm »
Pior que é mesmo.

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« Resposta #5 Online: Junho 16, 2005, 04:18:41 pm »
Parece que teve umas alterações no Flight Model de alguns aviões... mas vamos testar com calma. ;)
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« Resposta #6 Online: Junho 16, 2005, 06:04:57 pm »
Num tá fácil controlar os planes. Testei 3 missões. O plane só saia pra esquerda. Ta f....

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« Resposta #7 Online: Junho 17, 2005, 01:06:08 am »
Flink, isso chama-se "torque". Era uma das coisas que mais faltava para o sim. Agora eu quero ver o bicho pegar... até no pouso o danado é arredio. Se der uma bobeira, ele vira de cabeça para baixo e já era... quanto menos velocidade, mais forte fica o torque... coisa de louco!!
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« Resposta #8 Online: Junho 18, 2005, 05:43:18 pm »
o Swoop testei  o 4.01 e para mim isso é bug , exageraram no torque..poxa em mergulho e ganhando velocidade o avião aqui não vai para a direita nem com reza ..isso testei com o spit e para decolar então tem que ficar se preocupando em não sair da pista ...putzz vem outro pach por ai acho eu... :fdp:  :down:  
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Offline Nego

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« Resposta #9 Online: Junho 18, 2005, 05:55:26 pm »
Opa, só uma dúvida pessoal, para instalar esse patch é necessario ter o anterior (4.0) instalado na maquina? Pois parece que o anterior era meio que "não oficial".
« Última modificação: Junho 18, 2005, 07:05:41 pm por Nego »

Offline Caverna

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« Resposta #10 Online: Junho 18, 2005, 05:57:11 pm »
Não precisa Nego manda por cima do 3.04m mesmo.

Offline Nego

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« Resposta #11 Online: Junho 18, 2005, 09:29:20 pm »
Baixei e instalei, ficou exagerado mesmo. Para decolar é só com reza braba que eu consigo... Espero que venha outro Patch. :huh:  

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« Resposta #12 Online: Junho 18, 2005, 10:43:57 pm »
Po, isso não é torque, é uma big shit !!!!!!
Pra fazer isso era melhor ficar no 3.04 que tava bom demais.

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« Resposta #13 Online: Junho 20, 2005, 12:48:39 pm »
Não quero iniciar discussões, mas fica o alerta de que esse patch foi testado por 40 pilotos de aviões reais, que conhecem aviões que sofrem o efeito do torque e todos aprovaram com louvor.

Quem não gostar, desabilita a opção "torque & Gyro effects" em dificuldade que evita esses efeitos e volta para o que era o 3.04m, que, se você deixasse ligada ou desligada essa opção, não mudaria nada.

Eu acho que ficou mais real, sim. Sempre soube que os aviões de WWII giravam para a esquerda mais facilmente que para a direita e que isso era sentença de morte para eles no mais das vezes. O próprio simuladora, quando você vai em view objects e lê as histórias, vê que certos aviões causaram problemas para os pilotos (como o P-63) por causa do efeito muito forte do torque. Nunca pilotei um avião de verdade, mas tenho 3 anos e meio de Bacharelado em Física e sei que o torque, num motor de 1200hp, como no caso dos Bf's de fim de série, ou mais, até, poderiam girar o avião sobre o seu próprio eixo.

Vários são os relatos de Mustangs e Corsairs girando sobre o eixo deles mesmos nas finais do pouso porque um piloto novato desceu muito rápido e precisou recuperar altitude. Eu tentei muito reproduzir esse giro, mas não acontece, apesar de o avião girar um pouco mais, ele não chega a dar uma pirueta toda. Então, com isso, é capaz até de o efeito estar menor do que na realidade.

De qualquer forma, vamos lembrar que isso é a versão beta do Flight Model do BOB, e que ainda vai ter muitos outros melhoramentos.

Como dito no próprio site do jogo, "Você vai estranhar no começo, mas, com o tempo, tudo vai se ajeitar em seu lugar e você vai voltar a voar como antes".

Se eu tiver que fazer uma crítica, ainda que não totalmente fundada, me parece, e isso ainda é uma impressão que tenho, é de que os aviões ainda aceleram do mesmo jeito num mergulho, quando, na verdade, isso é errado. As técnicas de Bf's e FW's era justamente o "outdive", ou seja, mergulhar, valendo-se de uma aceleração mais privilegiada que eles tinham, para se afastar do inimigo e ganhar espaço, valendo-se do motor potente para abrir distância, ganhar altitude, mergulhar sobre o inimigo, com velocidade alta, e atacar no mergulho, fugindo novamente (a mais pura técnica de Boom and Zoom, ou combate de energia). Mas ainda tenho que testar isso, já que isso foi prometido como uma diferença no Patch 4.0 e 4.01 e tem sido uma queixa constante.

Uma maneira de reduzir a "saída de lado" do avião é travar a bequilha (Tailwheel lock). Com isso fica bem mais difícil de virar o avião, mas, por outro lado, ele não sai tanto até subir a cauda, quando ele volta a sair de lado. Tem que começar a acelerar devagar e ir compensando com o leme. Não pode acelerar de vez, e tem que manter o leme aos poucos, por isso que é bom configurar o "trim rudder" para teclas fáceis, a fim de evitar isso. Notem que o avião também não voa para onde ele aponta por causa do torque, tem que trimar ele. Mas isso condiz bem com a realidade. Só acho que tem avião que não está trimando (Como o Bf) mas esses aviões todos tinham o trim (o Bf era bem facinho de trimar).

Vamos esperar mais um pouco para ver. No meio tempo, vamos considerar que é um novo simulador e vamos reaprender tudo do zero. Vejamos isso de forma positiva: Ganhamos um novo simulador. ;)
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Offline M@GO LoBEL

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Versão 4.01 Oficial
« Resposta #14 Online: Junho 24, 2005, 02:07:40 am »
Swoop, o Me-109 (Bf eu num digo  :P ) não tem trim do leme. Eu já li 2 relatos de pilotos, um de um britanico durante a segunda guerra, num Me-109E, e outro de um cara mais recente (eu tenho os relatos mas tô com preguiça de pesquisar os nomes deles  :rolleyes: ) num 109G, e eles comentam (na verdade lamentam) a ausência de trim do leme. O que ele tem é um trim fixo, ajustável por mecânicos em terra.

E realmente caças potentes da 2ª guerra eram difíceis de pilotar, o pau comia mesmo e vários cadetes morriam nos treinamentos por causa de "manhas" que todos os caças tinham, alguns mais, outros menos. Aqui vai um relato da primeira decolagem do famoso Pierre Clostermann, durante a sua primeira decolagem num Typhoom, e pelo que ele diz, o bixo pegava mesmo:

O operador responde, enfim, dando-me luz verde.
Cerro as correias de segurança, solto os freios, coloco-me cuidadosamente sobre a linha branca que marca o meio da pista de cimento e acelero lentamente, comprimindo o pedal ao máximo com o pé esquerdo, Bem me haviam prevenido de que o Typhoon era instável, mas nunca imaginei que o fosse a esse ponto , E o animal acelera como um foguete,
Corrijo ao máximo o aparelho, com o freio, mas assim mesmo sou levado perigosamente para a direita.
A meio da pista a roda direita roça o gramado, Com este engenho, se saio do cimento capotarei na certa, Enfim, consigo levantá-lo do solo.  
Este avião é de uma instabilidade lateral espantosa. Ainda continuo a derivar, não ouso, porém, baixar muito a asa esquerda, pois esses desgraçados ailerons só mordem além de duzentos quilômetros por hora.
Felizmente, por motivo de uma série de acidentes devidos à mesma causa, mandaram destruir o hangar F. passo, no entanto, ,
com muito risco, extremamente perto do hangar E.
Recolho o trem de pouso, mas esqueço de travar-lhe os freios, Formidável vibração sacode o aparelho desde a cauda até as extremidades das asas, indicando-me que as rodas entraram nas cavidades girando a toda velocidade. Contanto que os pneus tenham resistido !
 
Na verdade, eu estava bem tranqüilo sentado à minha secretária lá no Estado-Maior.
Enfim, após alguns minutos, domino paulatinamente o avião e sinto-me mais à vontade.
Nas curvas derrapa um pouco, mas isso não constitui grande inconveniente.  
Tento, timidamente, ligeiro vôo picado. Credo ! que massa !, Com suas sete toneladas o aparelho acelera prodigiosamente. Com satisfação, constato que o avião é muito mais rápido que o Spitfire, Que será então com o Tempest!
Meia hora já decorreu, célere; começo a armar-me de coragem para realizar o pouso.
Inicialmente, um circuito à velocidade de setecentos quilômetros por hora, a fim de limpar essas malditas velas que se sujam com facilidade, Em seguida, apesar dos meus esforços para diminuir suficientemente a velocidade, de modo a poder baixar com segurança o trem de pouso, nada consigo.
Um circuito, com o motor em velocidade decrescente, a quinhentos quilômetros por hora.
Outro circuito, a quatrocentos, Em desespero de causa, faço uma chandelle sem motor que me eleva de quase mil metros, mas consigo reduzir a velocidade para trezentos e vinte quilômetros, À baixa velocidade este animal é terrivelmente instável e a exposição do enorme trem de pouso tem conseqüências imprevisíveis sobre o equilíbrio.  
Embora prevenido, fico atônito com as formidáveis guinadas que quase se assemelham ao início de um parafuso. Solicito autorização para pousar, Prudentemente, em linha reta, com boa reserva de velocidade, faço a aproximação, baixo os flaps, e tudo vai bem até chegar quase ao solo, mas essas asas espessas que parecem ter grande margem de sustentação são enganosas; apenas comecei a pressionar o manche e já o avião cai como uma pedra, inclinando-se sobre a asa esquerda, e, ao tocar o solo, lança-se para cima, a dez metros de altura, com o nariz reto para o céu, em meio a um estrondo espantoso. Acelero ao máximo, a fim de amortecer a queda, lutando loucamente com os ailerons para evitar que o avião se volte sobre o dorso.
 
Enfim, após dois ou três saltos e algumas frenagens estridentes, meu Typhoon, dominado, rola sobre a pista que me parece bem curta.  
Consigo detê-lo em tempo, em meio a uma nuvem de fumaça e óleo, Forte odor de borracha queimada emana dos pobres pneus que resistiram valentemente ao peso das sete toneladas precipitando-se a duzentos quilômetros por hora.
Felizmente ninguém notou minha péssima aterrissagem, tão numerosos foram os aviões que pousaram mal, hoje, dois dos quais sofreram avarias graves.
Tanto que hoje se considera boa chegada quando aparelho permanece intacto.  
O suor banha-me a fronte, mas o moral está elevado.


Compilado do Livro: O Grande Circo, autor: Pierre Clostermann.
« Última modificação: Junho 24, 2005, 02:18:20 am por M@GO LoBEL »
... e não sabendo que era impossível, ele foi lá, e fez.

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« Resposta #15 Online: Junho 24, 2005, 01:26:58 pm »
Pois é, M@ago, eu já li, outro dia, um relato nos fóruns oficiais do Pacific-Fighters que um piloto britânico, testando um Bf-109 K-4, ou Me-109, como preferir (não entendo o motivo da cisma), relatando os primeiros momentos do vôo, fala claramente que havia uma chave de trimagem geral do avião, tanto para ailerons, como para profundores e para leme. O relato que ele faz é de que é muito fácil colocar o avião na trimagem que você quer, mas, por outro lado, qualquer mudança de velocidade e lá vai você ter que trimar de novo o avião. Com o tempo, segundo esse piloto, você acaba cansando o braço por causa da posição dessa chave, já que ele achou o cockpit do 109 muito apertado. Não dá para ter certeza, até porque existem poucos relatos de como eram os aviões do lado alemão. Lembre-se que a história é contada pelos que vencem. Acredito que os aviões muito mais potentes deveriam ter alguma forma de trimagem para o momento de cruzeiro nos vôos, já que, com o avanço, os aviões não só tinham mais potência, como tinham mais autonomia, a fim de evitar um desgaste físico do piloto que poderia custar a batalha. Se tivesse que se cansar para chegar até o local da batalha, ou do alvo quando esperavam alguma batalha, seria mais difícil de ganhar, por isso, uma trimagem ajudaria muito. Uma coisa que nunca entendi foi porque não colocaram niveladores de vôo nos caças-bombardeiros leves, para melhorar ainda mais a condição física do piloto na hora do combate...
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« Resposta #16 Online: Junho 24, 2005, 07:17:07 pm »
Se vc puder localizar o link sobre esse relato eu ficaria muito grato. :rolleyes:  Adoro relatos, tenho uma porção deles aqui no meu HD e mais um seria muito bem vindo :D  
... e não sabendo que era impossível, ele foi lá, e fez.

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« Resposta #17 Online: Junho 24, 2005, 07:31:59 pm »
Em 1938 Willy Messerchmidt comprou a maioria das ações da compania BFW, a partir daí ela passou a se chamar Messerchmidt AG, então os seus produtos passaram a se chamar Me, ao invés de Bf. Se bem que isso tem pouca importancia, é masi birra minha mesmo <_<  Documentos do governo alemão se referem ao 109 tanto como Me quanto Bf, então... :bleh:  Coisa de menino buchudo :rolleyes:  
... e não sabendo que era impossível, ele foi lá, e fez.

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« Resposta #18 Online: Junho 25, 2005, 12:53:51 pm »
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Em 1938 Willy Messerchmidt comprou a maioria das ações da compania BFW, a partir daí ela passou a se chamar Messerchmidt AG, então os seus produtos passaram a se chamar Me, ao invés de Bf. Se bem que isso tem pouca importancia, é masi birra minha mesmo <_<  Documentos do governo alemão se referem ao 109 tanto como Me quanto Bf, então... :bleh:  Coisa de menino buchudo :rolleyes:
LOL...

Beleza. Vou fuçar os fóruns oficiais do IL-2 para ver se acho novamente esse relato. Quando achar, eu posto aqui e te mando uma PM.
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